Roberto Ferreira, 59, que afirma ser irmão do governador Beto Richa, está morando em Rolândia. Ferreira está no processo para o reconhecimento da paternidade por parte de José Richa, também pai do governador. Segundo ele, seu objetivo é que possa ter o sobrenome de seu pai. “Já fiz um exame de DNA e deu positivo. Agora teremos mais dois exames, também de DNA, para o processo terminar”, revelou Ferreira.
Roberto nasceu em 1956, em São Sebastião da Amoreira, perto de Londrina. Sua mãe, Alzira Slaviero de Almeida, morava em Curitiba. Ela veio passar uma temporada com a família no interior quando tinha 19 anos e conheceu José, que na época tinha 22 anos. Alzira morreu no parto e o bebê foi entregue a um casal – Terezinha Ferreira e Antônio Ferreira – que o criaram como filho.
Aos 21 anos, Roberto soube que era filho de José. “Ele mesmo me levou para uma churrascaria em Curitiba e me contou”, relembra. Até então, o rapaz era tratado como afilhado e conhecia seu irmão, Beto. Na ocasião, José pediu perdão ao filho por esconder a verdade e disse que não poderia reconhecer a paternidade para não prejudicar sua vida política.
O filho de José continuou com os pais adotivos. “Eles tinham um acordo que enquanto um deles estivesse vivo não podia falar nada”, conta. Terezinha morreu em 2010 e Antônio faleceu no ano passado. Após o falecimento do pai adotivo, Roberto decidiu buscar o reconhecimento do pai biológico.
Roberto foi para São Martinho em 2014, depois de se aposentar como colaborador de uma empresa de papel, em Itararé, São Paulo. “Mudei para São Martinho porque gostei e é sossegado”, diz.
O aposentado mudou-se para Rolândia em fevereiro e trabalha na Secretaria Municipal de Infraestrutura.
O filho de José continuou com os pais adotivos. “Eles tinham um acordo que enquanto um deles estivesse vivo não podia falar nada”, conta. Terezinha morreu em 2010 e Antônio faleceu no ano passado. Após o falecimento do pai adotivo, Roberto decidiu buscar o reconhecimento do pai biológico.
Roberto foi para São Martinho em 2014, depois de se aposentar como colaborador de uma empresa de papel, em Itararé, São Paulo. “Mudei para São Martinho porque gostei e é sossegado”, diz.
O aposentado mudou-se para Rolândia em fevereiro e trabalha na Secretaria Municipal de Infraestrutura.
