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1º LIRAa do ano aponta médio risco da dengue em Rolândia

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No levantamento o primeiro Índice de Infestação Vetorial Predial do ano resultou em 1,6%

O mosquito Aedes aegypti

A Secretaria de Saúde de Rolândia divulgou, na quinta-feira (19), os números do 1º LIRAa (Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti) de 2023. Segundo o documento, o IIVP (Índice de Infestação Vetorial Predial) foi de 1,6%. “Isso significa que a cada mil imóveis que temos no município, 16 deles tinham larvas de mosquito. Esse índice revela uma situação de médio risco para epidemia se a gente tivesse a circulação viral, o que não é o caso de Rolândia”, afirmou Alécio Quinhone Júnior, gerente da Vigilância Ambiental.


O gerente comentou que, no mesmo período do ano passado, o índice na cidade estava em 3%, o que mostra que neste ano ele se encontra muito mais estável, mas ainda não é o ideal, de acordo com o profissional. “É necessário que a gente se esforce para abaixar esse índice para 1%, que é o preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ”, comenta Alécio.


A secretária de Saúde, Karla Ulinski, ainda trouxe informações do boletim epidemiológico da dengue, com dados referentes ao período de 31 julho de 2022 até o momento atual. Os números mostram que houve 1.875 notificações, e destes 1.770 casos foram descartados, registrando apenas 6 casos positivos.
Neste momento, o município conta com 99 casos em investigação. “Pelo que nós já temos aqui de experiência, estamos avaliando e acreditamos que grande parte desses casos também serão descartados”, explicou Ulinski.


As áreas que têm um alto risco de incidência, acima de 4% (ou seja, a cada 100 imóveis 4 tinham o foco) são os jardins Santa Mônica, Santana, Imperial, Caviúna, Itália, Costa do Sol e Terra Nova, e os residenciais Orlandino de Almeida e Belmonte.

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