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Rolândia: 900 crianças ainda sem vacina contra a Pólio

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Além da vacina contra a paralisia, a campanha de atualização da caderneta de vacinação também continua ativa até o dia 30

Gotinhas que salvam e luta contra o negacionismo

Desde agosto, a Secretaria de Saúde de Rolândia deu início à Campanha Nacional de vacinação contra a poliomielite com foco em crianças a partir de 1 ano até menores de 5 anos de idade. Até a quarta-feira (22), cerca de 69% desse público-alvo havia sido imunizado – uma média boa se comparada aos municípios de Londrina, Cambé e Ibiporã. A campanha vai até o dia 30, assim como a campanha de multivacinação para atualizar a caderneta vacinal dos menores de 15 contra diversas doenças.

Números
Até a quarta-feira desta semana, a Saúde já havia vacinado, com gotinhas, 2525 crianças de 1 a 4 anos contra a poliomielite (paralisia infantil): isso equivale a 69% de um público-alvo estimado em 3600 crianças. A meta do Ministério da Saúde é chegar a 95% desse índice. De acordo com esses números, o município tem ainda cerca de 900 crianças para receber a dose da vacina.

Por idade
Já foram vacinadas 631 crianças com 1 ano de idade (64,32%), 547 com 2 anos (62,09%), 593 com 3 anos (66,85%) e 754 com 4 anos de idade (85,78%). “Essa é uma dose adicional, mesmo para as crianças que já tenham tomado a vacina contra a pólio nesse ano ou no mês retrasado. Então todas as crianças dentro dessa faixa de 1 a 4 anos também devem ir até a UBS”, afirma Karla Ulinski, secretária de Saúde de Rolândia.


Vale ressaltar que todas as vacinas contra poliomielite (para crianças a partir de 1 ano até menores de 5 anos) e de multivacinação (menores de 15 anos) estão sendo ofertadas em todas as Unidades Básicas de Saúde de Rolândia (UBS) até o dia 30 de setembro. Procure uma UBS de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17 horas. Não precisa agendar, e a vacinação segue até o dia 30 de setembro. É importante ressaltar que no momento de levar a criança para vacinar é necessário levar a carteirinha de vacinação e o cartão SUS.


Atualmente, o Brasil é um dos países das Américas com alto risco para reintrodução dessa doença, devido à baixa cobertura de vacinação no País, que tem caído a cada ano. A boa notícia é que existe uma solução para melhorar esse cenário: a vacina, que é a única medida de prevenção contra a pólio. Em paralelo, a secretaria de Saúde volta a fazer, a partir da semana que vem, um busca ativa de crianças nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e Centros de Educação Infantil (CEIs).

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