Mês é dedicado à conscientização e enfrentamento à violência contra as mulheres, ações nas quais a Rede de Enfrentamento tem papel decisivo

Você conhece a Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres de sua cidade? Essa rede envolve uma atuação coordenada entre instituições, serviços governamentais, organizações não-governamentais e a comunidade. Seu objetivo é desenvolver estratégias eficazes de prevenção e implementar políticas que promovam o empoderamento e a autonomia das mulheres, assegurando seus direitos humanos, responsabilizando os agressores e oferecendo assistência especializada às mulheres em situação de violência. Dessa forma, a Rede busca cumprir os quatro eixos estabelecidos na Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres: combate, prevenção, assistência e garantia de direitos.
A campanha Agosto Lilás é um marco anual de conscientização e enfrentamento à violência contra as mulheres. Neste ano, agosto será marcado por ações de mobilização, prevenção e fortalecimento da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. A campanha de 2025 destaca que a violência pode ser evitada e reforça que a Lei Maria da Penha salva vidas: ‘Não deixe chegar ao fim da linha. Ligue 180’.
Em Rolândia, a Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres nasceu em 2023, com o objetivo de fortalecer as ações de proteção e apoio às mulheres na cidade. E, em 2024, ela se consolidou, ganhando força e reconhecimento, tornando-se uma importante ferramenta para promover a prevenção, o combate e a garantia dos direitos das mulheres na comunidade.
Quem são?
É composta por diversas instituições que trabalham juntas para oferecer apoio, proteção e ações de prevenção. Entre elas, estão as Secretarias de Assistência Social, através da Diretoria de Políticas para Mulheres, Diretorias de Proteção Social Básica e Especial; Secretaria de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica; e Secretaria de Educação, o Conselho Tutelar, o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, o Hospital São Rafael, a Delegacia Civil, Polícia Militar, através da Patrulha Maria da Penha, a Procuradoria da Mulher e o Conselho da Comunidade. Essa parceria fortalece o compromisso de toda a comunidade em garantir os direitos e a segurança das mulheres na cidade.