Pesquisar
Close this search box.

Mais um suspeito por ataque em Cambé é preso em Pernambuco

  1. Home
  2. /
  3. Notícias
  4. /
  5. Segurança
  6. /
  7. Mais um suspeito por...

Prisão de jovem de 18 anos ocorreu em Gravatá: esse é o terceiro suspeito de participar do crime do colégio em Cambé; um adolescente de 13 anos também foi apreendido

Escola estadual Professora Helena Kolody, de Cambé (PR) – Foto: Kathulin Tanan/ RPC

Depois de investigações, na quarta-feira (21), a Polícia Civil prendeu um terceiro homem suspeito de envolvimento no ataque contra a escola estadual Professora Helena Kolody, de Cambé (PR). A informação da prisão foi divulgada pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) do estado Paraná. O jovem tem 18 anos e a SSP-PR não deu mais detalhes sobre qual seira a participação dele no crime. Na segunda (19), outro jovem de 21 anos foi preso e um adolescente de 13 anos foi apreendido, ambos em Rolândia (PR), cidade vizinha a Cambé — as investigações apontam que eles teriam ajudado a planejar o ataque.

Através de uma nota à imprensa, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná afirmou que o cumprimento do mandado contou com auxílio de policiais pernambucanos e que as investigações da PCPR [Polícia Civil do Paraná] sobre esse caso seguem em andamento.

Crime mentalizado por outro

O advogado Marcelo Gaya, que assumiu a defesa do atirador do colégio de Cambé, contou que seu cliente teria dito que outra pessoa teria ‘mentalizado’ o crime e que a revelação foi feita durante a audiência de custódia. Gaya fez as afriamções em entrevista dada à Rádio Bandeirantes. “Não tive condições de entrar no mérito ou na motivação, mas que tinha um outro sujeito mentalizando a ação, isso é certo, ele me confidenciou”, foram as palavras do advogado.

O advogado também destacou que está com um diário do atirador, e que ele usava medicamentos controlados desde a infância. “Ele falou que tentou suicídio no local do crime, mas que a arma falhou. E disse também que queria se vingar do sofrimento causado pela escola e pelo Estado”, ressaltou o profissional. Em seu depoimento, o atirador também alegou ser neuroatípico e sofrer de esquizofrenia, o que ainda é averiguado pela polícia. O autor do crime também tinha um histórico de violência e foi denunciado por tentativa de homicídio no ano passado, após entrar em um colégio estadual de Rolândia com uma faca e tentado agredir um aluno aleatoriamente.

Compartilhe:

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

VEJA TAMBÉM:

Segurança

Todos e todas de branco na Caminhada do Meio-Dia

Ação nesta segunda-feira (22) faz parte do ‘Paraná Unido no Combate ao Feminicídio’ e envolve diversos municípios Nesta segunda-feira (22), várias cidades do Paraná realizam