Motorista que invadiu bar continua preso em Rolândia

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Juiz arbitrou fiança de R$ 1,5 mil, que não foi paga pelo acusado; informação de soltura do motorista não procedia

Detalhe do acidente ocorrido em Rolândia na noite do domingo, dia 13. Foto: Reprodução

Continua preso o motorista suspeito de dirigir um carro que invadiu um bar na Vila Operária, em Rolândia, na noite do domingo (13), e atropelou três pessoas. O condutor, que não teve o nome divulgado, foi preso logo depois do acidente, que deixou uma das vítimas em estado grave – ela teve que amputar a perna esquerda no hospital. Na sua audiência de custódia, a Justiça arbitrou uma fiança de R$ 1,5 mil, que não foi paga pelo acusado, que continua preso. Anteriormente, foi divulgado que ele teria sido solto na segunda-feira, mas essa informação não procedia.

De acordo com polĂ­cia militar, o motorista que estava no veĂ­culo tem 32 anos e fez o teste do bafĂ´metro, que mostrou que ele estava dirigindo sob a influĂŞncia de ĂĄlcool. No dia do atropelamento, o condutor foi preso em flagrante. Ele tinha 0,73 mg de ĂĄlcool por litro de ar expelido dos pulmĂľes.

O suspeito ainda não tem advogado de defesa. Segundo informaçþes, durante o depoimento à polícia, o motorista ficou em silêncio a maior parte do tempo. Segundo informaçþes da Polícia Civil de Rolândia, o suspeito do atropelamento jå havia sido preso por embriaguez ao volante e ameaça relacionada à violência domÊstica.

O homem que ficou mais seriamente ferido no atropelamento, identificado como Marcos Alexandre Firmino (40), precisou amputar a perna esquerda e estĂĄ em estado grave no Hospital EvangĂŠlico de Londrina. Ele continua sedado e os mĂŠdicos observam a sua perna direita, para ver a sua evolução – hĂĄ riscos de uma possĂ­vel amputação. Na noite do acidente, ele foi levado para o Hospital SĂŁo Rafael, em Rolândia, e imediatamente transferido para o hospital londrinense, que ĂŠ do tipo terciĂĄrio.

O suspeito Ê acusado de lesão corporal grave e, caso a outra perna de Marcos Alexandre seja amputada, a acusação muda para gravíssima.

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