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Som alto e barulho são alvos da Polícia em Rolândia

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Moradores, sem se identificar, chamaram a Polícia Militar por causa da perturbação do sossego público

O som alto e o barulho excessivo são causas de reclamações dos rolandenses frequentemente. No final da semana passada, pelo menos duas reclamações terminaram com registro de ocorrências em Rolândia. Um dos casos foi no Jardim do Café e o outro, no Cidade Verde. Nas duas ocorrências registradas, os autores da infração se comprometeram a não repetir seu comportamento.

Na tarde do sábado (15), uma equipe policial foi acionada por moradores do Jardim do Café, que não quiseram se identificar, que relataram que na rua Luiz Picinin havia um som muito alto e solicitaram os policiais fossem até o local e orientassem um morador, pois naquele local essa prática tem ocorrido constantemente.

A equipe fez contato com o morador-infrator, que estava com o porta-malas do automóvel aberto e fazia uso de som extremamente alto. Foi percebido pela equipe que o veículo possui equipamentos de som de alta potência. Os policiais orientaram o morador a não fazer uso de som de forma alta, pois sua atitude estava incomodando a vizinhança. O rapaz, de 20 anos, desligou o aparelho de som, disse que não sabia que estava incomodando e se comprometeu a ter uma boa convivência a fim de não gerar mais reclamações.

Já no domingo (16), a reclamação por perturbação com som alto veio do jardim Cidade Verde. Em torno das 19h30, os policiais foram chamados por uma moradora que relatou que seu vizinho estava tocando música em volume excessivamente alto, mas que ele havia desligado antes da chegada da equipe. A moradora foi orientada quanto às medidas necessárias para o registro do boletim e posterior representação. Durante a confecção do boletim, a pessoa infratora, um homem de 47 anos, chegou ao local e admitiu ter tocado música mais cedo acreditando não estar cometendo nenhum ilícito. Após ser orientado, o homem comprometeu-se a não repetir suas ações.

Como se pôde perceber, não existe horário para perturbação do sossego público. Aquele história que se pode fazer barulho até as 22 horas não procede.

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