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Rolândia: USNSA tem o projeto Conexa

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Projeto usa tecnologia para ajudar crianças de 3 a 17 anos a lidarem melhor com suas emoções

Diretoria da USNSA com representantes da Fecomércio – PR, que doou 27 máquinas para o projeto Conexa

Na quinta (31), a Unidade Social Nossa Senhora Aparecida (USNSA), de Rolândia, lançou o projeto Conexa, que vai usar tecnologia para ajudar crianças, pré-adolescentes e adolescentes de 3 a 17 anos a lidarem melhor com suas emoções.


O Conexa conta com o apoio da Fecomércio PR – Sesc e já começa a ser implantado com as crianças da Unidade. Durante o lançamento, a gestora da unidade, Irmã Elizabeth, afirmou que o projeto é a realização de um sonho. “Ainda não acredito que esse projeto está acontecendo, é um sonho ver esse laboratório revitalizado”, afirmou.

O que é o Conexa?
O Conexa tem como objetivo ensinar as crianças a reconhecer e gerenciar suas emoções de uma maneira divertida e interativa. Com o uso de notebooks e aplicativos, os jovens poderão aprender sobre temas importantes como resiliência, autoestima e autocontrole.


Um dos principais recursos do Conexa será o uso do aplicativo Afinando o Cérebro, que oferece um treinamento auditivo cognitivo. “Esta plataforma tem como objetivo estimular o desenvolvimento cerebral das crianças de forma divertida, promovendo o aprendizado enquanto elas jogam”, informou Daniele Caon, psicanalista e diretora técnica da instituição.


Através do aplicativo, as crianças poderão desenvolver várias habilidades essenciais, como habilidades auditivas, memória, atenção e foco. Esse treinamento vai além do simples aprendizado cognitivo, ajudando as crianças a se tornarem mais atentas e focadas em suas atividades diárias.


O projeto vai permitir que as crianças participem de atividades que as ajudem a entender melhor suas emoções. Por meio de jogos e exercícios, elas aprenderão a expressar o que sentem e a se recuperar de situações difíceis, algo relevante em tempos desafiadores.


“A resiliência é como se fosse uma mola, que se abre e depois volta ao seu estado original… e é por isso, que nós queremos trabalhar toda essa questão emocional com as crianças, e ensinarem elas a se adaptarem e superarem desafios”, explicou Daniele.

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