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O MANDAMENTO DO AMOR

Por Monsenhor José Agius (in memoriam)

O grande mandamento de Jesus, transmitido aos seus discípulos na última ceia, é “amar como ele nos amou”. A prática das bem-aventuranças proclamadas por Jesus é o caminho para este amor.

No evangelho escrito por Mateus 5,17-19, Jesus, após a sua proclamação das bem-aventuranças, afirma que não veio para revogar a Lei e os Profetas, mas para dar-lhes pleno cumprimento.

Jesus, apresentando estas bem aventuranças como sendo os novos mandamentos, diz: “Aquele que rejeitar um só deste mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar os outros, será considerado o menor no Reino dos Céus. Porém, quem os praticar e ensinar será considerado grande no Reino dos Céus”.

As bem-aventuranças são de tal universalidade e plenitude que a Lei e os Profetas podem encontrar a resposta à sua aspiração. Estas bem-aventuranças são os novos mandamentos que substituem os antigos e são o fardo leve e suave de Jesus.

Mais adiante, Jesus proclamará também a sentença: “Tudo, pois, quanto quereis que as pessoas vos façam, fazei-o vós a elas. Isto é a Lei e os Profetas”.

A prática das bem-aventuranças não é assumida por obediência cega, mas por comunhão de amor com Jesus e com os irmãos. Elas são fonte de libertação, alegria e paz. No entusiasmo do encontro com a vida plena, alcançada nas bem-aventuranças, os discípulos se empenham em comunicar ao mundo sua experiência de amor.

Monsenhor José Agius
(in memoriam)

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