Por Samuel M. Bertoco
O agente secreto mais famoso – e menos secreto – acaba de fazer seis décadas pouco tempo após Daniel Craig se despedir do papel e, mais uma vez, encarando uma renovação. Antes disso, vamos lembrar os melhores momentos de Bond, James Bond.
- Cassino Royale: A estreia de Daniel Craig como 007 inaugurou uma completa revolução no espião. Sai o arquétipo do cara elegante, que salva o mundo sem manchar o terninho e que conquista tudo no charme, e entra um Bond mais truculento, cru e mais conectado com filmes atuais do gênero. Um filmaço que agrada não só fãs de James Bond como qualquer um que goste de um bom filme de ação.
- 007 contra o Satânico Dr. No: O primeirão! Lançador de tendências, cenas icônicas e um protagonista – Sean Connery – certeiro na pele do charmoso, misterioso e mortal James Bond. Um filme que fez escola e influenciou praticamente tudo que foi feito no gênero a partir de então.
- Goldfinger: Pra muitos fãs o melhor filme de toda a franquia. Não tem como negar que elevou a franquia e a transformou em fenômeno pop. Ótimo vilão, ótimos capangas, ótimos tudo. Bondgirl, Aston Martin, bugigangas escondidas…tudo está lá. Goldfinger é o resumo do que é 007.
- O espião que me amava: Os filmes de Roger Moore como 007 são muito farofas e, por mais que sejam de 10 a 15 anos mais novos que os clássicos de Connery, são muito mais datados. Dito isso, o terceiro longa dessa fase é ótimo e tem tudo que gostamos num bom 007 – detalhe, tem pra mim, a melhor Bondgirl.
- Sem tempo irmão pra morrer: A despedida dos 007 anteriores sempre foram fracas, o que não é o caso do último filme de Craig no papel. Com ação do início ao fim, personagens forte e o melhor final de todos os filmes, vai ficar marcado.
- GoldenEye: Pierce Brosnan foi um ótimo 007, e sua estreia foi com o pé direito. Trouxe a franquia de volta prum status que não tinha desde a década de 60 e fez, subitamente James Bond ser legal de novo. E quem esquece a vilã Xenia Onatopp??
Samuel M. Bertoco é formado em Marketing e Publicidade