Por Carla Kühlewein
Um brinde a uma nova e longa conversa que se inicia. Eu, do lado de cá, lançando provocações a partir da Literatura, e você, do lado de lá, aceitando o desafio de refletir sobre a bela arte de escrever. Mas antes de continuar (que falta de educação a minha…), permita que eu me apresente.
Meu nome é Carla Kühlewein, o sobrenome é alemão, mas não é só ele que me aproxima dessa nacionalidade. Estudei e dei aulas particulares do idioma, fui integrante e instrutora em grupos folclóricos alemães, participei de várias edições da Oktoberfest (como dançarina, foliã e princesa), visitei duas vezes a Alemanha, onde tenho parentes, e sou neta de Peter Troost, um dos pioneiros de Rolândia, que “virou” nome de rua na cidade.
Nasci em Santa Isabel, São Paulo, mas com apenas poucos meses de vida vim com a família para Rolândia. Aqui me formei, cresci, “virei gente”. Cursei o Ensino Fundamental (antigo 1º Grau) na rede particular de ensino e o Ensino Médio (antigo 2º Grau) na pública. Como sempre fui apaixonada por escrever e ensinar, realizei o sonho de me graduar em Letras Vernáculas e Clássicas, na UEL. Hoje sou professora universitária, mas já lecionei em todos os níveis de ensino. Na sequência, fiz Metrado e Doutorado na Unesp (campus de Assis). E já se vão 20 anos de experiência…
Escrevo e leio com frequência, aprender sempre me fascinou. Atualmente me dedico à produção científica de artigos, ensaios e resenhas. Já publiquei um livro infantil chamado TRIM!, em parceria com Andreia L. Zanutto Salviato, traduzi a coletânea de contos Numa pensão alemã (de Katherine Mansfield), juntamente com Marcia Paganini, e volta e meia desenvolvo algo no campo jornalístico, ora fazendo entrevistas ora participando de colunas como esta.
Agora sim, um brinde a sua preciosa leitura: Prost!