Por Samuel M. Bertoco
Festival acabou semana passada e vamos lembrar alguns – quase – memoráveis shows que rolaram na cidade do rock.
- Maneskin: A banda italiana que já havia chegado com o pé na porta da sala do rock confirmou sua força num dos melhores dias do festival. Apesar de ter começado um pouco morno – até porque essas bandas novas não são conhecidas do grande público – a atitude e a sonzeira dos caras colou na galera e o palco ferveu. Guardem esse nome.
- Post Malone: Carisma gigantesco do rapper que entrou no palco com uma breja e um cigarro na mão, desfiou simpatia e hits – que eu não conheço – mas que fizeram bonito na cidade do rock.
- Ludmila: Eu não vi e não é o tipo de som que eu gosto, mas a funkeira gastou literalmente milhões pra fazer um show exclusivo pro Rock in Rio e marcar a nova fase da carreira. Deu certo, a galera embalou e o palco Sunset – não é o principal – ficou pequeno pra ela.
- Sepultura e Orquestra Sinfônica: Não é a primeira vez que a banda de trash metal toca com orquestra, mas sempre da bom, e não seria dessa vez que não daria. Showzão pra quem curte o lado mais pesado do rock.
- Dua Lipa: Também não é o tipo de som que eu gosto, mas a muié é invocada, canta muito, remete muito – e muito bem – à disco music dos anos 70 e tem talento de sobra. Não atoa foi um dos shows mais procurados de todo festival.
- Coldplay: A banda cover do U2 britânica desfilou seus sucessos – que não são poucos – em quase duas horas de um show pra lá de competente. Destaque pras pulseirinhas coloridas que distribuíram para toda plateia que assistia ao show e que deu um ar meio psicodélico – e muito legal – pro show.
- Green Day: O grande show do Rock in Rio 22. Billie Joe no auge, fã no palco e uma multidão enlouquecida com sucessos e mais sucessos de uma das únicas bandas de punk rock que consegue furar a bolha e atingir toda a galera. Showzaço.
Samuel M. Bertoco é formado em Marketing e Publicidade